quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Depoimento Pe. Fabio de Melo

"Assista e sinta-se bem" !



Padre Fabio de Melo, falando sopre a depressão que ocoree nas pessoas, trazendo dicas de como superar-la , confira !, Obrigado 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

AUTOMOTIVAÇÃO



Auto-Motivação

Permanecer em constante auto-motivação é um enorme desafio para uma grande parte das pessoas – sem auto-motivação, a nossa mente é constantemente assaltada por pensamentos negativos e somos também invadidos com pensamentos e ideias de grande incerteza e ansiedade sobre o nosso futuro. É comum enfrentarmos dúvidas existenciais que podem ser uma das causas da depressão. O que contrói a pessoa bem bem-sucedida é o facto de ela acreditar na sua auto-motivação e capacidade de seguir em frente, e de utilizar todos os desafios como um trampolim para a sabedoria. A pessoa com auto-motivação é aquela que mantém sempre presente na sua mente as situações onde foi bem sucedida e mantém-se alheia à invasão dos pensamentos de perdedora. Para uma pessoa se auto-motivar precisa ter um profundo Auto-conhecimento e saber se Auto-Valorizar, procurando dentro de si o que a move e a faz sorrir com o olhar.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

COMPOSIÇÃO QUIMICA

FLUOXETINA




REMEDIOS RELACIONADOS: ProzacVerotinaEuforDepraxPsiquialFluxeneDaforinNortec



PAROXETINA


REMEDIOS RELACIONADOS: AropaxBenepaxPonderaCebrilin


DIAZEPAM

FENILPROPANOLAMINA



                 OXAZEPAM


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

DEPRESSÃO, NECESSIDADE DE TRATAMENTO COM MEDICAMENTOS

Hoje em dia os antidepressores antitricíclicos têm talvez sido receitados abusivamente. Eles reduzem eficazmente os sintomas de depressão, mas os seus efeitos a longo prazo não são totalmente conhecidos. Não será talvez justificável o seu uso em casos de depressão leve ou moderada causada por eventos estress antes vividos. Na verdade em toda a história o homem teve de lidar com eventos difíceis na sua vida, e a depressão é muitas vezes um mecanismo normal e saudável que permite a modificação de comportamentos e estruturas mentais quando a realidade não corresponde às expectativas. Por exemplo, na mulher, é universal e normal a leve depressão pós-parto e na menopausa. Alguém que tem uma visão da vida, ambição ou comportamento que não são adequados à sua situação e possibilidades, poderá vir a sofrer de depressão moderada. Pode ser forçado a um estado de confusão e insegurança, precisamente porque tem de modificar as suas estruturas de pensamento e seu modo de vida. Um animal a que é ensinado determinado comportamento e depois é colocado num ambiente que castiga esse mesmo comportamento sofrendo dores ou adversidade quando o pratica, acaba por manifestar sintomas de depressão (retração, menor movimentação, mais medo) quando é obrigado a modificar o comportamento. Mas a mudança de comportamento é vital no seu novo ambiente, já que o protege contra essa real dor ou adversidade. Um problema para o psiquiatra é saber distinguir estados de depressão normal fisiológica que apenas necessitam de demonstrações de apoio, de forma a incentivar o paciente a resolver os seus problemas, de distúrbios mais graves possivelmente originados por desequilíbrios bioquímicos.

TIPOS COMUNS DE ANTIDEPRESSIVOS








a) Fluoxetina (Prozac®, Daforin®, Prozen®, Psipax®) A fluoxetina foi o primeiro ISRS lançado no mercado. A sua fácil posologia de 1 comprimido por dia e o seu perfil de efeitos adversos leves, principalmente quando comparado às drogas existente na época, tornaram-na rapidamente a 2º droga mais vendida nos EUA durante o início da década de 90 e o principal antidepressivo no mundo. A dose efetiva da fluoxetina é 20 mg por dia, quantidade capaz de manter até 80% da serotonina cerebral atuando por mais tempo. É importante lembrar que seu efeito clínico só começa a ser relevante a partir da 3º semana de uso. Pacientes que não respondem até 6 semanas podem ter sua dose elevada progressivamente até o máximo de 80 mg/dia. Quando suspensa, a fluoxetina ainda permanece viável na circulação por mais 4 a 6 dias, sendo a droga desta classe com maior meia-vida. Já existe uma nova formulação de fluoxetina que pode ser tomada 1x por semana. Os efeitos colaterais mais frequentes da fluoxetina são náuseas, insônia, redução da libido, retardo na ejaculação, tremores, redução do apetite, astenia e ansiedade. Em geral são efeitos que surgem no início do tratamento e desaparecem com o tempo. Se as alterações sexuais não melhorarem, a associação com buspropiona ou buspirona costuma resolver o problema. Medicamentos não devem ser usados junto com fluoxetina sem autorização médica explícita: - Álcool, analgésicos opióides, varfarina, carbamazepina, anti-inflamatórios, sibutramina, tamoxifeno, tramadol, fenitoína, outros antidepressivos.

b) Sertralina (Zoloft®, Assert®, Serpax®) A sertralina é um antidepressivo presente no mercado desde 1992.  Sua dose efetiva é de 50mg/dia podendo ser aumentada até 200mg/dia. O perfil da sertralina é muito semelhante ao da fluoxetina, por isso vou me ater somente as diferenças significativas. Os efeitos colaterais são semelhantes, porém, as queixas de náuseas costumam ser mais frequentes com a sertralina do que com outros antidepressivos ISRS. Porém, a sertralina parece ter uma taxa de sucesso no tratamento da depressão até 40% maior que a fluoxetina.

c) Paroxetina (Seroxat®, Dropax®, Paxil®, Benepax®, Pondera®, Parox®) A paroxetina foi lançada logo após a sertralina, em 1993. Sua dosagem varia entre 20mg/dia a 50mg/dia. Ao contrário da fluoxetina e da sertralina que podem causar ansiedade e agitação, a paroxetina mais frequentemente causa sonolência. A disfunção sexual parece ser mais frequente com a paroxetina quando comparado com os outros ISRS. Sintomas de boca seca e ganho de peso também são mais comuns com esta droga. Apesar do pior perfil de efeitos adversos, a paroxetina parece ser o antidepressivo mais eficaz desta classe.

d) Citalopram (Celexa®, Cipramil®, Cipram® Città®, Procimax®)

O citalopram apresenta como principal característica o fato de ser o ISRS com menos efeitos colaterais de ordem sexual. Também parece ser o melhor antidepressivo desta classe para pacientes com quadros de ansiedade associado. A dose indicada de citalopram é 20mg/dia, podendo chegar até 60mg/dia.

e) Escitalopram (Cipralex®, Lexapro®) Lançado em 2001, o escitalopram é um derivado do citalopram com maior poder de ação. 10 mg de escitalopram apresentam a mesma eficácia de 40 mg de citalopram. A sua dose indicada varia entre 10mg/dia e 20mg/dia. Porém, quando tomados em dose equivalentes, o escitalopram apresenta a mesma eficácia e perfil de efeitos colaterais do citalopram

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

INTRODUÇÃO

Os antidepressivos actuam diretamente no cérebro, modificando e corrigindo a transmissão neuro-química em áreas do sistema nervoso que regulam o estado do humor (o nível da vitalidade, energia, interesse, emoções e a variação entre alegria e tristeza), quando o humor está afetado negativamente num grau significativo. Os primeiros antidepressivos foram descobertos na metade do século XX. Com o passar do tempo, novas classes de antidepressivos foram sendo desenvolvidas, e com a diminuição dos efeitos colaterais, o seu uso se popularizou, em países da Europa cerca de 3 a 7% da população usam corriqueiramente algum tipo de antidepressivo entre as dezenas de drogas diferentes que se encaixam neste grupo. Não se sabe exatamente as causas da depressão, mas a concentração cerebral de algumas substâncias químicas, chamadas de neurotransmissores, estão envolvidas neste processo. As principais são a serotonina, a noradrenalina e a dopamina. A ação dos diferentes antidepressivos passam pela regulação dessas substâncias.

ANTIDEPRESSIVOS !

O que é : 
O antidepressivo é uma droga de origem psiquiátrica indicada no tratamento dos transtornos do estado do ânimo e do humor. Apesar do nome, a depressão não é sua única indicação. Os antidepressivos também podem ser usados em outros distúrbios psiquiátricos como transtorno bipolar, distúrbios de ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático, e até em doenças orgânicas como a fibromialgia